terça-feira, 19 de março de 2024

Deixo aqui José Luiz Tavares, um poeta vivo porque não se pode erguer o copo e brindar à saúde de quem morreu.

 

Sim, é verdade que os poetas também morrem!

Há quem diga que verdadeiramente não morrem. Que vivem eternamente enquanto for cantada a poesia que deixaram escrita. Mas é charada de mau gosto. É bem verdade que morrem e que sofrem com os caninos da dor a rasgar a carne e as vísceras até que a náusea os derrube no vómito que antes era poesia. Não há justificação para o sofrimento. Não há justiça na dor. Nem razão divina que a sustente a não ser por algum exercício metafísico de catarse poética.

 

Deixo aqui José Luiz Tavares, um poeta vivo porque não se pode erguer o copo e brindar à saúde de quem morreu.



lavorare con il fuoco


 

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

retrospectiva 14


 

retrospectiva 13


 

retrospectiva 12

 


retrospectiva 11


 

retrospectiva 10

 




retrospectiva 9

 


retrospectiva 8


 

retrospectiva 7


 

retrospectiva 6


 

retrospectiva 5


 

retrospectiva 4


 

retrospectiva 3