quarta-feira, 14 de março de 2012

Depois de amanhã serei finalmente o que hoje não posso nunca ser.

Com o devido respeito ao Eng. Álvaro de Campos e à sua catártica poesia sobre o "Adiamento", esta industriosa característica com que nos apodam os povos setenterionais, ignorantes dos ritmos correctos da natureza e da vida.
Esta poesia não é para ser lida como o bater de um fado menor, mas  antes com a jocosidade de uma facécia com a vitalidade do segundo copo-de-três. 

1 comentário:

Lilazdavioleta disse...

Lidíssimo este desenho .