quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

E Maio ainda vem tão longe






2 comentários:

Justine disse...

Tão puro! Tão telúrico! Tão primordial!

Luis Filipe Gomes disse...

Às vezes estas chulas comovem-me. Não sei porquê. Pieguice da idade, nostalgia antiga de tempos que não foram os meus mas que herdei do relato dos mais idosos, não sei. Mas acho que tem que ver com essa raiz arcaica de que falas.