quarta-feira, 25 de julho de 2018

O desenho pode ser uma coisa perturbadora.



Especialmente quando é premonitório.
Desenhei em sete talões de multibanco, os únicos papéis que tinha à mão, situações de ansiedade e falta de ar.
Posso sempre dizer que isso é interpretação posterior, de coisa sem conexão.
Até porque as chamas não passaram do lápis para o papel e a situação climática naquela quinta-feira húmida e nublada me sossegou.



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