tag:blogger.com,1999:blog-8538793807781990391.post6169011344406870983..comments2024-03-22T20:11:30.508+00:00Comments on LUIS DESENHA: Não guardo o dia em que o meu pai morreu.Luis Filipe Gomeshttp://www.blogger.com/profile/12540461477888434318noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8538793807781990391.post-73670758634157678912015-09-16T11:52:31.027+01:002015-09-16T11:52:31.027+01:00o meu pai era misógino,
para uma filha mulher ter...o meu pai era misógino, <br />para uma filha mulher ter a consciência disso já basta.... olhodopombohttps://www.blogger.com/profile/07950406181640784637noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8538793807781990391.post-9039401182618063852015-09-14T22:22:18.395+01:002015-09-14T22:22:18.395+01:00Ah, Filipe, que as lembranças perseguem-nos, por m...Ah, Filipe, que as lembranças perseguem-nos, por mais que as tentemos manipular.<br />As lembranças são a nossa própria vida, para além do presente.<br />E há pessoas que, mesmo ausentes, são presentes e mostram-se nas acções mais simples do cotidiano, quando repetimos gestos ou experimentamos sabores e odores partilhados no passado com essas pessoas que estiveram ao nosso lado.<br />Também eu, no mês do aniversário da morte do meu, entro numa espécie de transe hipnótico, de maneira a não tomar sentido à data, para que, chegado o dia, não dê por ele. Talvez pareça tola a muitos, e talvez até seja!, mas é uma estratégia que tem resultado a minimizar a dor que ainda insiste em apoquentar, passados tantos anos.<br />Porque os aniversários parecem potenciar a dor.<br /><br />abç amgAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/16195343184177216299noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8538793807781990391.post-91094889365211397852015-09-08T13:58:35.108+01:002015-09-08T13:58:35.108+01:00As tuas lembranças são muito parecidas com as minh...As tuas lembranças são muito parecidas com as minhas.<br />Os pais de outrora, em particular nas aldeias, deixavam os filhos mais à solta e não havia tanta intimidade. Parecia que mostrar muito amor era pouco próprio. Mas o amor estava lá! <br />Bom, termos memória dos afectos, para lá das divergências. <br /><br />Beijos, Luís. :)Maria Euhttps://www.blogger.com/profile/03701594715431283931noreply@blogger.com